A reacção foi melhor do que eu esperava. Acho engraçadas as especulações a cerca de quem escreve neste blogue. Fiquem descansados que não e' ninguém da universidade. Ate' porquê eles tem mais o que fazer do que escrever em blogues de m****. Quanto aos lindos IP's que temos na mão, se duvidam muito, posso publica-los aqui mesmo, amanha. Querem isso?
Próximo post: os IP's do FLB, hahahaha LINDO! Vamos a isso!
E quanto aos erros publicados neste blogue, uma simples resposta. Eu se tivesse muito preocupado com quem lê este blogue, eu teria mais cuidado, mas como não passam de uns desqualificados, porquê perder o meu tempo?
E quanto aos comentários com ameaças : Uma simples resposta; BRING IT ON BITCH!
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7 comentários:
O que quer dizer to bing em inglês???
Estivesse, cromo, não é tivesse.
E publica lá os IPs para a gente se rir, vais ter uma mão cheia de números e pontos. És patético com esse tipo de discurso. Vai meter medo ao caralho que na Figueira não assustas ninguem, pareces o Gasparzinho, fantasminha brincalhão, que não consegue assustar ninguém a não ser a si próprio.Olha que vem aí a noite de S. João...longa e nublosa.
Perdes tempo demais a preocupar-te com blogs. Anónimos, ou não, não são eles que regem a Universidade, nem tão pouco devem influenciar o rumo desta. É com trabalho e essertividade que se calam as vozes (blogs)críticas. Como tal, mais trabalho e menos conversa, se faz favor.
Assertividade, perdão pelo erro.
Ontem
Ensino Superior
Associação do sector privado alerta para publicitação de curso de Direito não autorizado no Algarve
Uma associação representativa de estabelecimentos de ensino superior privado alertou hoje para um curso de Direito anunciado pela «Universidade Internacional no Algarve» que considera ser ilegal
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A Associação Portuguesa do Ensino Superior Privado (APESP), numa nota emitida, aconselha eventuais interessados em frequentar o curso anunciado que deverão «pedir esclarecimentos junto das entidades competentes».
«Não existe o reconhecimento público da ‘Universidade Internacional no Algarve, nem o curso de Direito anunciado está reconhecido e autorizado para funcionar nas instalações anunciadas», lê-se na nota.
A APESP salienta ainda que a formação numa universidade «sem o prévio reconhecimento de interesse público nos termos da lei determina a irrelevância, para todos os efeitos, do ensino ministrado no estabelecimento».
A página da «Universidade Internacional no Algarve» refere que foi assinado sexta-feira passada «um acordo de cooperação entre a Escola Secundária Dra. Laura Ayres, a Junta de Freguesia de Quarteira e a Universidade Internacional de Lisboa, que torna possível frequentar no Algarve uma Licenciatura em Direito totalmente adaptada ao processo de Bolonha».
Anuncia que as pré-inscrições na licenciatura, nomeadamente no primeiro e segundo anos, estão abertas, mas não refere o reconhecimento oficial da licenciatura.
Garante, no entanto, que «o corpo docente é composto em grande parte por doutorados, mas também por magistrados e mestres, especialistas nas mais diversas áreas do Direito», adiantando que «esta escolha criteriosa garante um ensino de excelência».
A agência Lusa tentou obter esclarecimentos junto do anunciado estabelecimento de ensino no Algarve, mas nos contactos publicados na sua página na Internet não consta qualquer número de telefone nem morada, remetendo para a Junta de Freguesia de Quarteira e para a Esola Secundária Doutora Laura Ayres, na mesma localidade.
A Universidade Internacional, que apenas anuncia polos em Lisboa e na Figueira da Foz no seu sítio na Internet, remeteu para quinta-feira de manhã uma reacção à situação.
Lusa/SOL
"BING IT ON BITCH"
A universidade no algarve... hmmm, cheira me a mongo!
Nao tem nada a ver com a SIPEC, mas boa tentativa!
Caso Universidade Internacional
Quarteira:curso de direito sob investigação
21-06-2008 14:33:00
A abertura de pré-inscrições para um curso de Direito no Algarve levou a uma investigação.
A iniciativa foi da Universidade Internacional e foi assinado, a 13 de Junho, em cerimónia pública um protocolo com a junta de freguesia de Quarteira, para que as aulas se realizem na Escola Secundária Laura Ayres.
As inscrições já atingiam os 70 interessados no curso em regime pós laboral que esteve anunciado na Internet, no endreço www.uinternacionalg.com, entre 12 de Junho e a passada quarta-feira, quando o Ministério do Ensino Superior decidiu abrir uma investigação.
O site já foi apagado mas uma busca no Goolge referenciando o endereço remete para páginas indexadas e que permanecem, designadamente uma página de contactos que informa: “Todas as questões serão respondidas por e-mail até ser disponibilizada uma linha telefónica nas novas instalações. A Junta de Freguesia de Quarteira dispõe de informação adicional. Tel: 289 315 235 - Falar com Dra. Elizabeth” pode ler-se aqui.
A lista de professores e as disciplinas do curso coincidiam com as que estão anunciadas no site oficial da UI , porém a administração do estabelecimento afirma desconhecer o assunto e não admite qualquer ligação à "Universidade Internacional no Algarve", que fechou e abriu num período de apenas 10 dias, a licenciatura em Direito.
Mendez Vigo, presidente da UI, reitera em declarações ao Expresso que a universidade, com sede em Lisboa e um pólo na Figueira da Foz, “é completamente alheia ao que se passou" e frisou desconhecer em absoluto "o acordo de cooperação científica" assinado entre elementos da Internacional, a junta de freguesia da Quarteira e a escola secundária Drª Laura Ayres, que dispensaria salas para as aulas da licenciatura.
Porém, no referido acordo surgem os nomes de Lúcio Pimentel e de Álvaro Dias que desempenharam cargos na universidade Independente depois de ter rebentado o escândalo, há pouco mais de um ano.
O primeiro foi presidente da SIDES, proprietária da Independente - e Álvaro Dias, responsável pelo curso de Direito.
Recorde-se que em de Maio de 2007, o Ministério do Ensino Superior retirara à Universidade Internacional o reconhecimento de interesse público, indispensável ao seu funcionamento, alegando que a UI , nos seus estabelecimentos de Lisboa e Figueira da Foz não possuía as condições mínimas exigidas pela lei, entre elas o corpo docente.
http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=23057
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